Floresta e Ambiente
https://floram.org/article/doi/10.1590/2179-8087.092217
Floresta e Ambiente
Original Article Conservation of Nature

Phenological Analysis of Gymnanthes Klotzschiana Müll.Arg Belonging to Two Atlantic Forest Biome Formations

Émerson Couto da Rocha; Luciana Magda de Oliveira; Vinícius Spolaor Fantinel; Romell Alves Ribeiro Dias; Katiane Paula Bagatini

Downloads: 0
Views: 840

Abstract

Abstract: Gymnanthes klotzschiana is a tree native to the Atlantic Forest Biome. The objective of this study was to analyze the synchronization of five phenophases and their correlation with environmental factors during two years of survey in two distinct areas (Area 1: Mixed Alluvial Ombrophilous Forest; Area 2: Montane Semi-deciduous Seasonal Forest). Ten individuals were randomly selected in each area, with the following variables being studied: leaf fall and budding, flowering, and immature and ripe fruit production. The activity index and the intensity index were determined for each phenological event. Timing and interactions with environmental factors were tested using Spearman’s correlation. The photoperiod correlated with all phenophases and precipitation did not correlate with any. There was synchronization in the foliar fall and foliage in the two areas. The species can be characterized as semi-deciduous. Flowering and fruiting were annual, with the highest intensity of fruit production occurring in Area 1.

Keywords

phenophases, environmental factors, activity index, Fournier index

References

Araújo WS. A importância de fatores temporais para a distribuição de insetos herbívoros em sistemas neotropicais. Revista da Biologia 2013; 10(1): 1-7. 10.7594/revbio.10.01.01

Athayde EA, Giehl ELH, Budke JC, Gesing JPA, Eisinger SM. Fenologia de espécies arbóreas em uma floresta ribeirinha em Santa Maria, sul do Brasil. Revista Brasileira de Biociências 2009; 7(1): 43-51.

Bianchini E, Emmerick JM, Messetti AVL, Pimenta JA. Phenology of two Ficus species in seasonal semi-deciduous forest in Southern Brazil. Brazilian Journal of Biology 2015; 75(4): 206-214. 10.1590/1519-6984.10614

Bianchini E, Pimenta JA, Santos FAM. Fenologia de Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler) Engl. (Sapotaceae) em floresta semidecídua do Sul do Brasil. Revista Brasileira de Botânica 2006; 29(4): 595-602. 10.1590/S0100-84042006000400009

Cascaes MF, Citadini-Zanette V, Harter-Marques B. Reproductive phenology in a riparian rainforest in the south of Santa Catarina state, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências 2013; 85(4): 1449-1460. 10.1590/0001-37652013105112

DaMatta FM, Ronchi CP, Maestri M, Barros RS. Ecophysiology of coffee growth and production. Brazilian Journal of Plant Physiology 2007; 19(4): 485-510. 10.1590/S1677-04202007000400014

Farias RP, Xavier SRS. Fenologia e sobrevivência de três populações de samambaias em remanescente de Floresta Atlântica Nordestina, Paraíba, Brasil. Revista Biotemas 2011; 24(2): 13-20. 10.5007/2175-7925.2011v24n2p13

Fournier LA. Un método cuantitativo para la medición de características fenológicas en árboles. Turrialba 1974; 24: 422-423.

Fournier LAO, Charpantier C. El tamaño de la muestra y la frecuencia de las observaciones en el estudio da las características de los árboles tropicales. Turrialba 1975; 25(1): 45-48.

Guedes RS, Alves EU, Gonçalves EP, Bruno RLA, Braga JM Jr, Medeiros MS. Germinação de sementes de Cereus jamacaru DC. em diferentes substratos e temperaturas. Acta Scientiarum. Biological Sciences 2009; 31(2): 159-164. 10.4025/actascibiolsci.v31i2.635

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira: sistema fitogeográfico inventário das formações florestais e campestres técnicas e manejo de coleções botânicas procedimentos para mapeamentos. Rio de Janeiro; 2012.

Instituto Nacional de Meteorologia - INMET. BDMEP [Internet]. [2016?] [cited 2016 July 9]. Available from: Available from: https://bit.ly/2LThkVG

Klein RM. O aspecto dinâmico do pinheiro brasileiro. Sellowia 1960; 12(12): 17-44.

Kozlov K, Singh A, Berger J, Wettberg EB, Kahraman A, Aydogan A et al. Non-linear regression models for time to flowering in wild chickpea combine genetic and climatic factors. BMC Plant Biology 2019; 19(Suppl 2) (94): 1-14. 10.1186/s12870-019-1685-2

Leite PF. Contribuição ao conhecimento fitoecológico do Sul do Brasil. Ciência e Ambiente 2002; 24(1): 51-73.

Liebsch D, Mikich SB. Fenologia reprodutiva de espécies vegetais da Floresta Ombrófila Mista do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 2009; 32(2): 375-391. 10.1590/S0100-84042009000200016

Marchioretto MA, Mauhs J, Budke JC. Fenologia de espécies arbóreas zoocóricas em uma floresta psamófila no sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica 2007; 21(1): 193-201. 10.1590/S0102-33062007000100018

Marques MCM, Roper JJ, Salvalaggio APB. Phenological patterns among plant life-forms in a subtropical forest in southern Brazil. Plant Ecology 2004; 173(2): 203-213. 10.1023/B:VEGE.0000029325.85031.90

Marques MCM. Fenologia no limite sul da região tropical: padrões e algumas interpretações. In: Rego GM, Negrelle RRB, Morellato LPC, editors. Fenologia: ferramenta para conservação, melhoramento e manejo de recursos vegetais arbóreos. Colombo: Embrapa Florestas; 2007. p. 101-112.

Melaas EK, Friedl MA, Richardson AD. Multiscale modeling of spring phenology across Deciduous Forests in the Eastern United States. Global Change Biology 2016; 22(2): 792-805. 10.1111/gcb.13122

Morellato LPC, Leitão Filho HF. Estratégias fenológicas de espécies arbóreas em floresta mesófila na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revista Brasileira de Biologia 1990; 50: 163-173.

Morellato LPC, Rodrigues RR, Leitão-Filho HF, Joly CA. Estudo comparativo da fenologia de espécies arbóreas de floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revista Brasileira de Botânica 1989; 12(1/2): 85-98.

Morellato LPC, Talora DC, Takahasi A, Bencke CSC, Romera EC, Zipparro V. Phenology of Atlantic rain forest trees: a comparative study. Biotropica 2000; 32(4b): 811-823. 10.1111/j.1744-7429.2000.tb00620.x

Muhanguzi HDR, Ipulet P. Fruiting phenology of fig trees in Kalinzu Forest, Uganda. African Journal of Ecology 2011; 50(1): 90-101. 10.1111/j.1365-2028.2011.01301.x

Newstrom LE, Frankie GW, Baker HGA. A new classification for plant phenology based on flowering patterns in lowland tropical rain forest trees at La selva, Costa Rica. Biotropica 1994; 26(2): 141-159. 10.2307/2388804

Nunes YRF, Fagundes M, Almeida HS, Veloso MDM. Aspectos ecológicos da aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão - anacardiaceae): fenologia e germinação de sementes. Revista Árvore 2008; 32(2): 233-243. 10.1590/S0100-67622008000200006

Ometto JC. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres; 1981.

Patricio RS, Pereira AS, Elias SG, Furlanetto CB, Cascaes MF, Vinholes AR et al. Apifauna (Hymenoptera: Apidae) em área de restinga no Sul de Santa Catarina, Brasil. Revista Tecnologia e Ambiente 2014; 21: 248-269. 10.18616/ta.v20i0.1761

Pereira TS, Costa MLMN, Moraes LFD, Luchiari C. Fenologia de espécies arbóreas em Floresta Atlântica da Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia 2008; 63(2): 329-339.

Polgar CA, Primack RB. Leaf-out phenology of temperate woody plants: from trees to ecosystems. New Phytologist 2011; 191: 926-941. 10.1111/j.1469-8137.2011.03803.x

Rego GM, Lavaronti OJ. Atividades fenológicas de Imbuia (Octea porosa (Nees et. Martius ex. Ness) em áreas de floresta ombrófila mista, no estado do Paraná. In: Rego GM, Negrelle RRB, Morellato LPC, editors. Fenologia: ferramenta para conservação, melhoramento e manejo de recursos vegetais arbóreos. Colombo: Embrapa Florestas; 2007. p. 181-202.

Richardson AD, Anderson RS, Arain MA, Barr AG, Bohrer G, Chen G, et al. Terrestrial biosphere models need better representation of vegetation phenology: results from the North American Carbon Program Site Synthesis. Global Change Biology 2012; 18(2): 566-584. 10.1111/j.1365-2486.2011.02562.x

Roberts AMI, Tansey C, Smithers RJ, Phillimore AB. Predicting a change in the order of spring phenology in temperate forests. Global Change Biology 2015; 21(7): 2603-2611. 10.1111/gcb.12896

Santos SB, Martins MA, Aguilar PRM, Caneschi AL, Carneiro ACO, Dias LAS. Acúmulo de matéria seca e óleo nas sementes de pinhão-manso e qualidade do óleo extraído. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 2012; 16(2): 209-215. 10.1590/S1415-43662012000200012

Silva AC, Higuchi H, Van Den Berg E, Nunes MH, Carvalho DA. Florestas inundáveis: ecologia, florística e adaptações das espécies. Lavras: Editora UFLA; 2012.

Singh JS, Singh VK. Phenology of seasonally dry tropical forest. Current Science 1992; 63: 684-688.

Singh KP, Kushwaha CP. Diversity of flowering and fruiting phenology of trees in a tropical deciduous forest in India. Annals of Botany 2006; 97(2): 265-276. 10.1093/aob/mcj028

Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2013.

Tesfaye G, Teketay D, Fetene M, Beck E. Phenology of seven indigenous tree species in a dry Afromontane forest, southern Ethiopia. Tropical Ecology 2011; 52(3): 229-241.

Tonini H. Amostragem para a estimativa de produção de sementes de castanheira-do-brasil em floresta nativa. Pesquisa Agropecuária Brasileira 2013; 48(5): 519-527.

Zar JH. Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice-Hall; 2010.

Ziparro VB, Morellato LPC. Fenologia reprodutiva da comunidade arbórea em Floresta Atlântica no Sudeste do Brasil: um estudo de seis anos. In: Rego GM, Negrelle RRB, Morellato LPC, editors. Fenologia: ferramenta para conservação, melhoramento e manejo de recursos vegetais arbóreos. Colombo: Embrapa Florestas; 2007. p. 113-126.
 


Submitted date:
09/04/2017

Accepted date:
08/18/2019

5f2850ca0e88257b420e4939 floram Articles
Links & Downloads

FLORAM

Share this page
Page Sections